A expansão do crédito imobiliário nos últimos anos tem tornado a casa própria um sonho cada vez mais próximo da realidade para milhares de brasileiros. Em 2006, o volume de recursos destinado ao mercado imobiliário pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH) foi de R$16,3 bilhões, o mais elevado dos últimos 20 anos.Desse montante, R$9,5 bilhões foram emprestados com recursos da poupança pelos agentes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), financiando um total de 115.523 unidades, sendo a primeira vez, desde 1988, que o número de imóveis financiados supera a casa dos 100 mil. Com a estabilidade da economia, inflação controlada e juros decrescentes, o financiamento de imóveis voltou a ser um negócio lucrativo para os bancos privados, que, depois de anos sem atuar no segmento, voltam agora oferecendo linhas de crédito amplas e competitivas. Se antes todos os contratos tinham juros anuais de 12% + TR, hoje já é possível encontrar bancos que financiam com juros de 6% + TR, ou ainda, com taxas prefixadas, sem a incidência da TR, que permitem ao comprador saber exatamente o quanto vai pagar do começo ao fim do contrato. O resultado desse avanço do crédito imobiliário pode ser visto nas cidades., onde as construtoras aceleram o passo para lançar edifícios e condomínios e suprir a demanda da população, oferecendo, inclusive, financiamentos direto com a construtora em condições mais atraentes.A incorporadora Tamboré S/A, por exemplo, que trabalha com financiamento próprio, vai aumentar o prazo de pagamento a partir do empreendimento Tamboré 11 - Terras de Provence, de forma a facilitar as condições de compra para os clientes e lhes dar maior comodidade. “Anteriormente, os imóveis da Tamboré S/A eram vendidos em até 36 meses, o que resultava em prestações de R$10 mil a R$15 mil. Hoje, com a possibilidade de pagamento em até 120 meses, as prestações podem ser até mesmo inferiores a R$1 mil.”, diz Adriana Henriques Push, diretora de Estratégias e Marketing da Tamboré S/A. Com essa nova estratégia, a Tamboré S/A espera arrecadar com as vendas do empreendimento um total de R$85 milhões, considerando um período de 30 meses a partir do lançamento, ocorrido em outubro de 2006.Em 2007, a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) espera que o crédito imobiliário continue crescendo. As estimativas apontam para a aplicação, pelos agentes do SBPE, de um volume de recursos da ordem de R$10,5 a R$11 bilhões, enquanto o número de financiamentos deve se situar entre 130 mil e 150 mil, com tendência de redução do valor médio financiado por unidade, ou seja, acesso de maior número de pessoas à casa própria. “Os novos mecanismos e ferramentas de financiamento que vêm surgindo por parte dos bancos e seguradoras facilitam a aquisição de imóveis em geral por um público mais amplo, o que deve aquecer o mercado este ano”, prevê Adriana.
MAIOR OFERTA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO
Maior oferta de crédito imobiliário aproxima brasileiros da casa própria.
A expansão do crédito imobiliário nos últimos anos tem tornado a casa própria um sonho cada vez mais próximo da realidade para milhares de brasileiros. Em 2006, o volume de recursos destinado ao mercado imobiliário pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH) foi de R$16,3 bilhões, o mais elevado dos últimos 20 anos.Desse montante, R$9,5 bilhões foram emprestados com recursos da poupança pelos agentes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), financiando um total de 115.523 unidades, sendo a primeira vez, desde 1988, que o número de imóveis financiados supera a casa dos 100 mil. Com a estabilidade da economia, inflação controlada e juros decrescentes, o financiamento de imóveis voltou a ser um negócio lucrativo para os bancos privados, que, depois de anos sem atuar no segmento, voltam agora oferecendo linhas de crédito amplas e competitivas. Se antes todos os contratos tinham juros anuais de 12% + TR, hoje já é possível encontrar bancos que financiam com juros de 6% + TR, ou ainda, com taxas prefixadas, sem a incidência da TR, que permitem ao comprador saber exatamente o quanto vai pagar do começo ao fim do contrato. O resultado desse avanço do crédito imobiliário pode ser visto nas cidades., onde as construtoras aceleram o passo para lançar edifícios e condomínios e suprir a demanda da população, oferecendo, inclusive, financiamentos direto com a construtora em condições mais atraentes.A incorporadora Tamboré S/A, por exemplo, que trabalha com financiamento próprio, vai aumentar o prazo de pagamento a partir do empreendimento Tamboré 11 - Terras de Provence, de forma a facilitar as condições de compra para os clientes e lhes dar maior comodidade. “Anteriormente, os imóveis da Tamboré S/A eram vendidos em até 36 meses, o que resultava em prestações de R$10 mil a R$15 mil. Hoje, com a possibilidade de pagamento em até 120 meses, as prestações podem ser até mesmo inferiores a R$1 mil.”, diz Adriana Henriques Push, diretora de Estratégias e Marketing da Tamboré S/A. Com essa nova estratégia, a Tamboré S/A espera arrecadar com as vendas do empreendimento um total de R$85 milhões, considerando um período de 30 meses a partir do lançamento, ocorrido em outubro de 2006.Em 2007, a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) espera que o crédito imobiliário continue crescendo. As estimativas apontam para a aplicação, pelos agentes do SBPE, de um volume de recursos da ordem de R$10,5 a R$11 bilhões, enquanto o número de financiamentos deve se situar entre 130 mil e 150 mil, com tendência de redução do valor médio financiado por unidade, ou seja, acesso de maior número de pessoas à casa própria. “Os novos mecanismos e ferramentas de financiamento que vêm surgindo por parte dos bancos e seguradoras facilitam a aquisição de imóveis em geral por um público mais amplo, o que deve aquecer o mercado este ano”, prevê Adriana.
A expansão do crédito imobiliário nos últimos anos tem tornado a casa própria um sonho cada vez mais próximo da realidade para milhares de brasileiros. Em 2006, o volume de recursos destinado ao mercado imobiliário pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH) foi de R$16,3 bilhões, o mais elevado dos últimos 20 anos.Desse montante, R$9,5 bilhões foram emprestados com recursos da poupança pelos agentes do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), financiando um total de 115.523 unidades, sendo a primeira vez, desde 1988, que o número de imóveis financiados supera a casa dos 100 mil. Com a estabilidade da economia, inflação controlada e juros decrescentes, o financiamento de imóveis voltou a ser um negócio lucrativo para os bancos privados, que, depois de anos sem atuar no segmento, voltam agora oferecendo linhas de crédito amplas e competitivas. Se antes todos os contratos tinham juros anuais de 12% + TR, hoje já é possível encontrar bancos que financiam com juros de 6% + TR, ou ainda, com taxas prefixadas, sem a incidência da TR, que permitem ao comprador saber exatamente o quanto vai pagar do começo ao fim do contrato. O resultado desse avanço do crédito imobiliário pode ser visto nas cidades., onde as construtoras aceleram o passo para lançar edifícios e condomínios e suprir a demanda da população, oferecendo, inclusive, financiamentos direto com a construtora em condições mais atraentes.A incorporadora Tamboré S/A, por exemplo, que trabalha com financiamento próprio, vai aumentar o prazo de pagamento a partir do empreendimento Tamboré 11 - Terras de Provence, de forma a facilitar as condições de compra para os clientes e lhes dar maior comodidade. “Anteriormente, os imóveis da Tamboré S/A eram vendidos em até 36 meses, o que resultava em prestações de R$10 mil a R$15 mil. Hoje, com a possibilidade de pagamento em até 120 meses, as prestações podem ser até mesmo inferiores a R$1 mil.”, diz Adriana Henriques Push, diretora de Estratégias e Marketing da Tamboré S/A. Com essa nova estratégia, a Tamboré S/A espera arrecadar com as vendas do empreendimento um total de R$85 milhões, considerando um período de 30 meses a partir do lançamento, ocorrido em outubro de 2006.Em 2007, a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança) espera que o crédito imobiliário continue crescendo. As estimativas apontam para a aplicação, pelos agentes do SBPE, de um volume de recursos da ordem de R$10,5 a R$11 bilhões, enquanto o número de financiamentos deve se situar entre 130 mil e 150 mil, com tendência de redução do valor médio financiado por unidade, ou seja, acesso de maior número de pessoas à casa própria. “Os novos mecanismos e ferramentas de financiamento que vêm surgindo por parte dos bancos e seguradoras facilitam a aquisição de imóveis em geral por um público mais amplo, o que deve aquecer o mercado este ano”, prevê Adriana.
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Credito imobiliário
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